O POTE RACHADO

Graça, Paz e Alegria!

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Do site: prazerdapalavra.com.br

Pr. Sylvio Macri

Conta-se a história de um trabalhador pobre que ganhava a vida transportando água para os seus vizinhos. Para isto ele usava dois potes, que pendurava nas pontas de uma vara. Um dos potes, contudo, tinha uma pequena rachadura, de maneira que quando o carregador chegava ao lugar onde devia entregar a água, uma grande parte dela se perdera pelo caminho.

Isto durou muito tempo, até que, um dia, o pote rachado ficou tão envergonhado por perder tanta água, que falou ao seu dono: “Sinto-me tão incompetente e tão incapaz por perder tanta água. Estou frustrado e humilhado por não ser como o outro pote e prestar a você um serviço completo. Sempre que você chega ao destino só consigo fornecer metade da água que tinha ao começar a viagem. Sinto-me tão inútil!”.

Ao ouvir estas palavras, o carregador de água disse ao pote rachado: “Infelizmente você tem estado tão preocupado em reter a água, lutando contra o problema da rachadura, que não tem reparado numa coisa maravilhosa que aconteceu durante todo este tempo. Mas venha, que eu lhe mostrarei”.

O carregador de água foi com o pote até a fonte onde apanhava água diariamente, e começou a percorrer lentamente o caminho que fazia todos os dias, mostrando-lhe as belíssimas flores que ficavam à margem do caminho. Finalmente disse-lhe: “Está vendo estas flores? Elas são regadas várias vezes ao dia pela água que vaza da sua rachadura, por isso estão tão bonitas! Se não fosse essa rachadura, não haveria flores à beira da estrada, a alegrar a vida dos que passam por aqui.”

Às vezes gastamos toda a nossa energia em verificar nossas deficiências e tentar superá-las. Por fim sentimo-nos frustrados e inúteis ao nos compararmos com outras pessoas que parecem ser muito mais bem sucedidas. E tão ocupados ficamos em tais esforços e pensamentos que esquecemos de reparar aquilo que está acontecendo em torno de nós: o fruto, às vezes inesperado, do nosso trabalho “limitado”; a alegria de Deus e dos nossos semelhantes pelo nosso esforço. Se você acha que é um pote rachado, repare nas margens do caminho!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Discipulado (2)

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Biografias de reis do Reino do Sul - Zedequias (3)

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O profeta Jeremias aconselhou Zedequias a que se rendesse, mas ele recusou. No fim, a cidade foi tomada.

Zedequias chegou a fugir, mas não por muito tempo. Foi preso na planície de Jericó e levado à presença de Nabucodonosor, que então estava em Ribla da Síria. Ali viu matarem os seus filhos, sendo-lhe depois tirado os seus próprios olhos. Foi levado atado com duas cadeias de bronze para a Babilônia.

Depois desse acontecimento, Nabucodonosor mandou queimar a Casa do Senhor e a casa do rei, assim como todas as casas de Jerusalém, seus muros foram derrubados e levou cativo para a Babilônia mais alguns de Judá que tinham ficado.

Nabucodonosor nomeou a Gedalias governador sobre eles, e o que restava dos utensílios que Salomão tinha feito para a Casa do Senhor foram levados para a Babilônia.

Dessa forma, Judá esteve em cativeiro babilônico por setenta anos, para se cumprir o que o Senhor falara por meio dos seus profetas, tudo por causa da maldade e infidelidade do povo para com Deus.

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Compartilhando Na Web - 27/06/2020 - Para a Glória do Senhor

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Jesus V... - 3.2

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Mensagem enviada em 15/12/2006

É preciso testemunhar o Evangelho a todas as nações. A todos os povos. Falar do verdadeiro Evangelho e não de mentiras que muitos inventam na tentativa de propagar algumas coisas apenas. Falar do Senhor e não de dogmas ou crenças. Falar do Amor de Jesus e não de placa de uma denominação. Claro que enquanto ainda estamos por aqui, as denominações acabam permitindo algumas adequações, mas elas não podem nos limitar em levar o verdadeiro Evangelho. As denominações devem estar a serviço da Missão e não a Missão a serviço das denominações. O interesse não deve ser por fazer a minha igreja crescer sempre e mais, mas de levar pessoas ao conhecimento de Jesus. E, claro, se elas ficarem em nossas comunidades, será motivo de alegria, mas a alegria maior deve ser pela conversão ao Senhor!

Grandes campanhas de evangelismo podem ajudar no crescimento de uma comunidade. Mas só o acompanhamento através do discipulado permitirá que crentes verdadeiros sejam formados. Não para acreditarem em qualquer coisa, mas para poderem discernir o que a Palavra, de fato, diz. Não precisando que alguém interprete, mas recebendo do Espírito Santo e compartilhando com pessoas mais experientes ou com as menos experientes o que o Senhor toca em seu coração.

É necessário que cumpramos o “IDE” de Jesus. Talvez seria mais bem traduzido se a expressão fosse “INDO”, pois a ideia do texto no original não se limita a deixar as coisas pra trás e ir para algum lugar falar do Evangelho, mas “INDO” por todo lugar (inclusive até para o mais longe!), devemos falar do Evangelho. Na rua de casa, na farmácia, no ônibus, na padaria... Por onde formos, devemos anunciar, com discernimento e ousadia, o Evangelho do Senhor. Claro, evitando o parecer chato, mas sempre que possível, deixando claro o Evangelho e mais que isso, através de nosso testemunho anunciar mesmo que sem dizer uma única palavra.

A terceira mensagem ainda não terminou! Na próxima semana, enviamos a terceira parte do texto, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Alertas - 5

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Leia Mateus 23.13-36

Ainda sobre os versículos 16-22:

Não havia, então, a necessidade do juramento! Bastava dizer que sim ou que não e assim ser a expressão da verdade. De nada adianta parecer sério, se não for de fato. O cristão não se preocupa com aparências, com o que a sociedade entende como certo, mas se preocupa com o certo na essência, com a verdade em estado puro.

Infelizmente, já ouvi de cristãos que negariam algo que estavam contando se fosse descoberto por outros, ou que mentiriam até numa ligação caso não pudessem falar naquele momento. Em essência, quem se rende a situações assim, não tem a seu favor nem mesmo qualquer juramento!

Mas no texto de Mateus 23.16-22, Jesus mostra que a escala de seriedade pretendida pelos fariseus e escribas para acreditar em um juramento é falha em si! Se fosse para levar isso em conta, mesmo assim, ela era completamente errada. Mesmo que fosse sério, seria errada.

Jesus nos convida a irmos além das convenções e das aparências. É uma radicalidade maior a ponto de nem ter que "jurar" para que se diga a verdade ou que se tenha compromisso com a verdade apenas em momentos de juramentos, ou que dependendo do motivo pelo qual se jura é mais sério ou menos. A verdade deve estar presente em todos os momentos!

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

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Resumo dos livros da Bíblia - Josué (2)

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O que aconteceu com Raabe lembra algo que vemos no Evangelho: “Quando fizeres qualquer destas coisas a um destes pequeninos, a Mim o fazeis” - Mateus 25.40.

Outro fato envolvendo Raabe: ela faz parte da genealogia de Jesus (uma prostituta parente do Salvador – ver Mateus 1.1-17, especificamente o versículo 5)! Raabe é mãe de Boaz, aquele que vai se casar com Rute e filho deste casal viria ser avô do rei Davi.

Um dos fatos desse período é o episódio onde o sol fica parado - Josué 10.

A terra tomada é repartida entre os hebreus, entre suas tribos.

Depois de tanta intervenção de Deus, Josué reafirma o seu desejo, bem como o de sua família, de servir ao Senhor (Josué 24.15). Muitas vezes, depois que o Senhor cumpre em nossa vida as Suas promessas, nós O abandonamos, e só voltamos a “procurá-lO” quando necessitamos novamente. Quando está tudo em ordem, nos “esquecemos” Dele. O povo passa por isso, começa a buscar as coisas erradas e Josué faz a sua chamada ao compromisso com o Senhor. Depois do chamado ao compromisso, o povo até responde positivamente, mas veremos que a caminhada em busca da vontade do Senhor ainda passou por muitos altos e baixos.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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A diferença pode não ser um problema...

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Certo pelicano tinha dificuldades em pescar com seus companheiros. Enquanto todos deslizavam sobre as águas, mergulhavam e logo apanham algum peixe no papo, o pobre pelicano de que falo não voava tão bonito - assim considerava ele - porque tinha um defeito numa das asas.

Quando todos os amigos já haviam comido e cochilavam ao sol, só aí ele saía para pescar. Logo voltava ao seu lugar, baixava a cabeça, fechava o bico e escondia o papo.

- Muito solitário, esse pelicano! dizia uma gaivota.

- Sim, sempre está de bico baixado, quase não voa ou desliza na água ... respondia a amiga.

- Deve ser aquela asa dele...

- Que asa?

- A direta. Tem um pedaço que não é branca, não reparou?

- Não. Ou melhor, sim, vejo agora, mas até que é bonito esse negro na asa! Fica tão diferente dos outros pelicanos! hum...que lindo! Veja como tem toques azulados!

Com tantos arrulhos ininteligíveis ao lado, o pelicano de asa manchada abriu-se ao sol para voar e trocar de pedra. O negro da asa direita brilhou ao sol e as gaivotas olharam embevecidas.

O pelicano só queria sair dali e, tímido, voou rápido para outro lugar, muito envergonhado. Voltou a curvar-se sobre si mesmo.

Forte abraço!

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Biografias de reis do Reino do Sul - Zedequias (2)

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Ao povo, Zedequias aumentava mais e mais as transgressões, cometendo todo tipo de abominação.

O trono de Judá foi dado a Zedequias por Nabucodonosor, rei da Babilônia, depois que levou preso o rei Joaquim. Nessa ocasião, Nabucodonosor deve ter feito Zedequias jurar fidelidade, o que também foi um desagrado ao Senhor, pois a confiança deve ser Nele.

Porém, nove anos depois Zedequias se revoltou contra Nabucodonosor. Possivelmente, mais por conta da vontade de reinar independente do que por buscar a vontade do Senhor. Se fosse o último, o Senhor poderia reverter a sorte, o que não aconteceu.

Dessa forma, Nabucodonosor subiu contra Jerusalém.

Terminamos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

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Compartilhando Na Web - Discipulado (1)

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Compartilhando Na Web - 20/06/2020 - Plantados e crescendo no Senhor

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Jesus V... - 3.1

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Mensagem enviada em 15/12/2006

Primeiro "V" em Jesus: Vem! Segundo: Veio. Chegamos ao último “V” envolvido com a vinda do Messias na história:

Marcos 13.1-10

1 E, SAINDO ele do templo, disse-lhe um dos seus discípulos: Mestre, olha que pedras, e que edifícios!

2 E, respondendo Jesus, disse-lhe: Vês estes grandes edifícios? Não ficará pedra sobre pedra que não seja derrubada.

3 E, assentando-se ele no Monte das Oliveiras, defronte do templo, Pedro, e Tiago, e João e André lhe perguntaram em particular:

4 Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá quando todas elas estiverem para se cumprir.

5 E Jesus, respondendo-lhes, começou a dizer: Olhai que ninguém vos engane;

6 Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos.

7 E, quando ouvirdes de guerras e de rumores de guerras, não vos perturbeis; porque assim deve acontecer; mas ainda não será o fim.

8 Porque se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá terremotos em diversos lugares, e haverá fomes e tribulações. Estas coisas são os princípios das dores.

9 Mas olhai por vós mesmos, porque vos entregarão aos concílios e às sinagogas; e sereis açoitados, e sereis apresentados perante presidentes e reis, por amor de mim, para lhes servir de testemunho.

10 Mas importa que o evangelho seja primeiramente pregado entre todas as nações.

Quando acontece uma grande guerra ou algo que choca o ser humano, sempre há quem diga “isso é o fim do mundo!”. Bom... Pelo menos no que diz respeito a Guerras e rumores de Guerras (a Guerra Fria não foi uma guerra propriamente dita, mas o rumor de uma grande guerra!) eu posso afirmar: não é o fim do mundo! A Bíblia deixa isso claro. Isso é só o princípio das dores. Ainda há algumas coisas para acontecer antes do fim.

Para chegar o fim de fato, além das coisas que ainda devem acontecer, há uma, no versículo 10 do texto acima citado, que chama a minha atenção: o Evangelho precisa ser pregado entre todas as nações. Você sabia que, por mais louco que pareça, dentro do Brasil há “nações” que não possuem em sua língua um único versículo da Bíblia traduzido? Algumas tribos indígenas, que permanecem afastadas da sociedade estão nessa situação. Muito se pensa em África quando falamos em Missões. Mas no nosso Nordeste, tão cheio de fé, o verdadeiro Evangelho ainda não tem tanto espaço.

A terceira mensagem ainda não terminou! Na próxima semana, enviamos a segunda parte do texto, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

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Ricardo, pastor

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Alertas - 4

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Leia Mateus 23.13-36

Versículos 16-22 - Nesse ponto, Jesus fala contra a doutrina dos fariseus e dos escribas a respeito de juramentos. Eles colocavam sutis distinções entre diferentes juramentos. Como se fosse possível aferir o quanto era verdade o que alguém dizia por conta do que usava como base para o juramento.

Eles colocavam mais importância no jurar pelo ouro do que pelo templo. Assim, promoviam seus próprios interesses porque faziam com que se superestimasse o valor das ofertas.

Jesus já tratou a respeito de Juramentos (Mateus 5.33-37). Naquele momento, Ele mostrava que a espiritualidade é mais importante que a letra da Lei. Muito mais que a aparência de legalidade, o cristão deve se preocupar com o que é realmente legal. Não adianta parecer certo aos olhos de quem observa quando falamos de questões espirituais. É preciso ser certo de fato e não apenas de aparência.

De nada adiantaria jurar e não ser verdade ou não cumprir. Presta aparência de seriedade e importância, mas mais importante que essa aparência, que esse compromisso, é o compromisso com a verdade de fato.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

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Resumo dos livros da Bíblia - Josué

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Depois da morte de toda a geração que saiu do Egito, com exceção de Calebe e Josué, e do tratamento que o Senhor imprimiu ao povo que andou pelo deserto por aproximadamente 40 anos no total, chegou o momento de tomada da terra.

Moisés morre depois de, ao longe, ver a terra que o Senhor prometera a seu povo. Com sua morte, Josué é chamado por Deus para ser o novo líder do povo, agora definitivamente marchando para a terra prometida. 

O povo atravessa o Jordão a seco e depois de circundarem a cidade por sete dias (uma vez por dia durante 6 dias e 7 vezes no sétimo dia), tocaram fortemente as trombetas e as muralhas que estavam ao redor de Jericó cederam e o povo tomou a cidade.

Uma personagem interessante: a prostituta Raabe. Ela auxilia o povo hebreu e, quando este tomou a terra, ela e sua família foram preservadas. Por auxiliar o povo, ela é poupada.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

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A lenda do monge e o escorpião

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Do site: vidanet.org.br

Monge e discípulos iam por uma estrada e, quando passavam por uma ponte, viram um escorpião sendo arrastado pelas águas. O monge correu pela margem do rio, meteu-se na água e tomou o bichinho na mão. Quando o trazia para fora, o bichinho o picou e, devido à dor, o homem deixou-o cair novamente no rio. Foi então a margem tomou um ramo de árvore, adiantou-se outra vez a correr pela margem, entrou no rio, colheu o escorpião e o salvou.

Voltou o monge e juntou-se aos discípulos na estrada. Eles haviam assistido à cena e o receberam perplexos e penalizados.

“Mestre, deve estar doendo muito! Porque foi salvar esse bicho ruim e venenoso? Que se afogasse! Seria um a menos! Veja como ele respondeu à sua ajuda! Picou a mão que o salvara! Não merecia sua compaixão!”

O monge ouviu tranquilamente os comentários e respondeu:

“Ele agiu conforme sua natureza, e eu de acordo com a minha.”

Esta parábola nos faz refletir a forma de melhor compreender e aceitar as pessoas com que nos relacionamos. Não podemos e nem temos o direito de mudar o outro, mas podemos melhorar nossas próprias reações e atitudes, sabendo que cada um dá o que tem e o que pode. Devemos fazer a nossa parte com muito amor e respeito ao próximo. Cada qual conforme sua natureza, e não conforme a do outro.

Forte abraço!

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Biografias de reis do Reino do Sul - Zedequias

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Filho de Josias, rei de Judá, e Hamutal. Seu nome era Matanias, a quem Nabucodonosor muda o nome para Zedequias. Sendo tio de Joaquim, rei de Judá, sucedeu seu sobrinho Joaquim aos vinte e um anos de idade e reinou por onze anos sobre Jerusalém (2 Reis 24.18).

Lemos sua história em 2 Reis 24.17,18; 25.1-22; 2 Crônicas 36.10-21; Jeremias 32.4.

Este foi o último Rei de Judá.

Também fez o que era mal perante o Senhor.

Sempre que o Senhor mandava um mensageiro a Zedequias, esse zombava, desprezava a Palavra de Deus e prendia os profetas.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

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Compartilhando Na Web - 13/06/2020 - Jeremias ou Pedro?

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Jesus V... - 2.2

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Mensagem enviada em 08/12/2006

Leia Lucas 1.5 - 2.20

Logo depois do texto que relata o início da vida de João, o Batista, Lucas relata o nascimento do Senhor Jesus. O Messias esperado, num determinado momento da história, nasceu. Chega o momento do cumprimento da profecia.

O Senhor, assim, marca a história, a tal ponto, que até mesmo o calendário possui datas que são chamadas de Antes de Cristo (a. C.) ou Depois de Cristo (d. C.). A própria história é dividida em antes e depois Dele!

Nasce o Salvador que em alguns anos iria marcar a vida de muitas pessoas que conviveram com Ele. Além disso, nos marca até hoje, podendo até mesmo interferir em nossa história, pois Ele está vivo! Muitos líderes religiosos viveram e morreram, nenhum há que esteja vivo depois da morte como relata a Bíblia que Jesus está. Mesmo depois de morto, ressuscitou! E segue vivo! Eternamente!

Mas o momento histórico no qual nos referimos hoje na mensagem é o do nascimento. Assim, como fiz na mensagem anterior (o primeiro "V" - Vem), solicito que você medite sobre o nascimento do Salvador, lendo nos Evangelhos sobre o assunto, durante essa semana.

Nasce Jesus. Assim, Jesus VEIO!

Forte abraço!

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Alertas - 3

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Leia Mateus 23.13-36

Versículo 15 - Jesus observa e alerta contra o zelo daqueles homens em obter partidários, pessoas que concordassem com eles, com o que eles achavam certo. Talvez hoje em dia encontremos muito disso nas Redes Sociais, onde as pessoas procuram convencer outras que apresentam a melhor interpretação, mas muitas vezes é apenas o que elas preferem e elas fundamentam em algumas partes de um pensamento que tem um todo a ser levado em conta. Parece fazer sentido, convencem outras pessoas, ganham cliques e notoriedade. Mas na verdade, por ter apenas uma parte do pensamento, ainda passam para frente apenas o que elas preferem e não toda a verdade que pode ser apresentada.

O fariseus trabalhavam incessantemente para que homens adotassem suas opiniões, na tentativa de mostrar que mais pessoas concordavam com eles, tentando fazer parecer que o pensamento era certo por ser aceito por muitos. E, claro, queriam que mais pessoas fizessem parte do seu grupo.

Infelizmente, era um trabalho apenas de convencimento da suas interpretações e vontades. Não faziam esse trabalho para a obra do reino de Deus, faziam para aumentar o número de seus seguidores e ganhar mais importância no meio do povo.

Quando é feito para o Reino, não se busca mais ou convencer mais pessoas. Jogamos a semente! Deixamos ela crescer! Apresentamos para todos e não buscamos para nós, mas para o Senhor! Muitos fazem isso na política ou por uma empresa mas, acostumadas com esse padrão de comportamento, acabam negligenciando quando falam a respeito do Reino de Deus...

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

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Resumo dos livros da Bíblia - Teologia do Deserto (5)

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Mas ainda há um ponto para pensar a respeito de deserto com um exemplo no Novo Testamento: Jesus foi para o deserto. E Ele confiava e continuou confiando. Logo, Sua ida ao deserto não tem ligação com desconfiança!

Durante o tempo que lá esteve, buscou ao Senhor. Abriu mão de qualquer conforto e facilidade para buscar o Senhor. E quando foi tentado (tal qual o povo pelos dez espias que duvidaram ou por cada dificuldade resolvida pelo Senhor durante o tempo no deserto), Jesus manteve Sua confiança no Pai! E logo saiu do deserto para iniciar Seu Ministério de forma clara. Dessa forma, temos:

- O Povo, depois de um tempo inicial no deserto, diante da adversidade, temeu e duvidou. Completou 40 anos no deserto para depois tomar a Terra Prometida com o cuidado do Senhor;

- Jesus, diante da adversidade, da dificuldade, seguiu confiando no Senhor, que O supriu e Ele seguiu para o Seu Ministério.

Assim, agora podemos entrar no deserto por desconfiarmos do agir do Senhor ou para buscar ao Senhor!

O Povo que saiu do Egito, entrou brevemente (em relação aos 40 anos) no deserto para buscar ao Senhor, já mostrou o quanto o coração era duro e diante da possibilidade de sair do deserto e entrar na Terra Prometida, duvidou, tendo que seguir no deserto para aprender o que já deveria ter aprendido mas ainda não tinha: a confiar no Senhor!

Jesus entrou no deserto para buscar ao Senhor, mesmo diante da adversidade (fome), manteve-se firme em Sua confiança e logo saiu do deserto para cumprir Seu Ministério.

Que decidamos entrar no deserto para buscar ao e por confiar no Senhor. E que saíamos logo de lá, mantendo nossa confiança Nele! Que não esperemos pelas dificuldades para aprender sobre o cuidado do Senhor. Mas que já tenhamos aprendido desse cuidado mesmo antes delas se apresentarem e caso cheguem, sigamos confiando!

Forte abraço!

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Ricardo, pastor

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O Engano do Fazendeiro

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Do site: hermeneutica.com

- Green, Michael P., editor Illustrations for Biblical Preaching, (Ilustrações Para Pregação Bíblica) Grand Rapids: Baker Book House, 1989.

Um fazendeiro que plantava melancia percebeu que estava perdendo boa parte de sua safra para ladrões. De noite os ladrões levavam as melhores melancias. O fazendeiro desesperado resolveu colocar uma placa na plantação.

O aviso tinha uma caveira e dizia “Uma destas melancias está envenenada.” Só o fazendeiro sabia que não era verdade.

Por duas noites, nenhuma melancia desapareceu da plantação do fazendeiro. Satisfeito, ele pensou que havia enganado os ladrões. Mas, no terceiro dia, o fazendeiro notou que sua placa havia sido alterada. Alguém riscou a palavra “Uma” e pintou em cima a palavra “Duas”, alterando as outras palavras de modo que a placa agora dizia “Duas destas melancias estão envenenadas.”

Pensando em salvar sua safra pelo engano, o fazendeiro perdeu tudo. Isso serve para provar o ditado do Senhor Walter Scott “Em que teia nos enrolamos, quando outros enganamos!”

Forte abraço!

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Ricardo, pastor

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Biografias de reis do Reino do Sul - Joaquim (2)

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Além de levar o rei cativo, levou também para a Babilônia muitos dos utensílios da Casa do Senhor, os príncipes e os homens valorosos, todos os carpinteiros e ferreiros, deixando em Jerusalém apenas os pobres.

Em seu lugar, o rei da Babilônia fez rei a Matanias, irmão de Jeoaquim e tio de Joaquim, a quem Nabucodonosor muda o nome para Zedequias.

Joaquim esteve preso com todo o rigor pelo espaço de trinta e seis anos.

Foi só depois deste tempo que Evil-Merodaque, sucedendo a Nabucodonosor, o pôs em liberdade, e o colocou num lugar de relativo destaque em relação aos outros cativos, todos os dias de sua vida.

Forte abraço!

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Compartilhando Na Web - 06/06/2020 - A marca da besta

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Jesus V... - 2.1

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Mensagem enviada em 08/12/2006

O primeiro “V” era de “VEM”, porque houve a promessa do Messias! O segundo “V” será citado no final da mensagem. *Que será dividida; só no final da última parte será revelado o segundo "V".

Leia Lucas 1.5 - 2.20

O Nascimento do Messias que era aguardado por conta de profecia acontece! Nasce o Salvador!

Era necessário que se cumprisse o que o Livro do Profeta Isaías falava sobre endireitar os caminhos, a Voz do que clamaria no Deserto (Isaías 40.3-5). E quem tem essa missão é João, o Batista! Ele iria preparar o caminho para a manifestação do Messias, pregando, anunciando a necessidade de arrependimento.

É João, o Batista, quem prepara o caminho para o Messias se manifestar, sendo, então, o cumprimento da profecia de Isaías. Seu nascimento também possui fatos interessantes, como a visita do Anjo, a concepção quando não se esperava por ela, o seu pai ficando por um tempo mudo... Ele nasce meses antes do Salvador para preparar o caminho para a manifestação em Israel do Messias, iniciando seu ministério efetivo um pouco antes de Jesus.

A segunda mensagem ainda não terminou! Na próxima semana, enviamos a última parte do texto, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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Alertas 2

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Leia Mateus 23.13-36

Versículo 13 - Estava claro que os fariseus não acreditavam na mensagem de Jesus, no evangelho e faziam de tudo para impedir que outros acreditassem. Queriam criar problemas para Jesus, impedir pessoas de entenderem a mensagem, desacreditar e até prender Jesus se fosse possível. Não bastava "não acreditarem" Nele. Era preciso impedir que outros acreditassem. E até pensavam estar fazendo a vontade de Deus! Ou queriam que os outros acreditassem que esse era o desejo deles.

Versículo 14 -  Está entre colchetes [ ] porque é um texto que aparece nas cópias antigas do Evangelho de Mateus, tem autenticidade, é reconhecido, mas numa cópia mais antiga ele não aparece. Como não é possível determinar se antes dessa "mais antiga" reconhecida houve outra que tinha essa parte, e em outras também antigas ele está lá, o texto figura como original com a ressalva dos colchetes. Além disso, encontramos esse texto sem colchetes em Marcos 12.40 e em Lucas 20.47, reafirmando a veracidade do mesmo.

Jesus fala contra a cobiça e orgulho daqueles homens. Eles tiravam proveito da credulidade de mulheres mais frágeis (diante da posição delas por conta da lei - um homem teria que cuidar delas) por meio de uma devoção falsa e fingida. Queriam ser reconhecidos como "guias espirituais" dessas mulheres, mas não podiam nem mesmo guiar a si próprios, quanto mais outras pessoas.

Seguimos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

http://www.ministeriocompartilhando.com.br

Resumo dos livros da Bíblia - Teologia do Deserto (4)

Graça, Paz e Alegria!

Mensagem do Portal Evangélico Compartilhando Na Web.

Diante do que já apresentamos nas 3 semanas anteriores, concluímos que não entramos no deserto apenas como "rito de passagem espiritual", se pensarmos sobre esse tempo de 40 anos que o povo teve que enfrentar. Entramos por conta da dúvida. E no exemplo do Antigo Testamento em questão, até os três que não duvidaram da possibilidade de entrar na Terra Prometida, foram para o deserto junto com os que duvidaram. E dos três, um ainda perdeu a cabeça no "meio do caminho" e só dois saíram do deserto vivos. Os demais, os conscientes naquele dia da dúvida, morreram. Uma nova geração saiu do deserto!

Logo: só sai do deserto vivo quem não duvidou desde antes de entrar e se não perder a cabeça durante esse tempo! Só vai sair do deserto quem entrou por acompanhar e não vai sair de lá quem entrou por desconfiança! Isso, claro, com a visão de deserto diante do que aconteceu com Israel! Há uma outra ideia sobre a qual ainda trataremos na sequência deste texto, na próxima semana, permitindo o Senhor!

Deserto não é para todos. Não é qualquer situação de dificuldade na vida que se compara com deserto. A Teologia do Deserto com essa visão está errada!

Mas o deserto nos ensina que mesmo no meio das piores adversidades, mesmo diante do que os povos podem pensar ser impossível, o Senhor cuida de nós. E se Ele cuida mesmo no deserto, cuida em qualquer lugar. Claro que o povo já poderia saber disso pelo tempo que passou desde a preparação para a saída do Egito, como no deserto antes de chegar na Terra Prometida pela primeira vez e enviar os espias. Mas por conta da desconfiança do poder de Deus para tomar a Terra Prometida, tiveram que ver a manifestação do cuidado do Senhor mais uma vez no meio da grande adversidade do deserto.

Terminamos na próxima semana, permitindo o Senhor!

Forte abraço!

Em Cristo,

Ricardo, pastor

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