Leia Mateus 24.45-51
Nessa parábola, Jesus aplica uma cena muito comum que pode persistir até os dias de hoje. A ilustração comparativa leva em conta um homem rico que estava prestes a viajar e colocou seu empregado de maior confiança como responsável por tudo o que tinha e até todos os demais empregados. Sua responsabilidade, então, não passa apenas por supervisionar o trabalho dos demais, mas também garantir que nada lhes falte.
Nessa visão, o servo que se atenta à tarefa delegada por seu senhor e a cumpre diligentemente aguardando a sua volta para encontrar tudo em ordem, é um servo bom. Mas o servo que age com descaso e inconsequência diante da responsabilidade que recebeu, quem sabe até achando que pode ser mais descuidado porque ainda terá tempo de colocar as coisas em ordem, pois o patrão ainda deve demorar, é um servo mau.
A Parábola, assim, fala sobre vigilância e comprometimento. O patrão que antes de viajar delega responsabilidade ao seu servo representa Jesus. Nosso Senhor espera encontrar na ocasião de seu retorno, servos bons que cuidaram da responsabilidade que lhes fora dada com diligência: a divulgação da mensagem do Evangelho para que o mundo creia!
Os servos bons representam os verdadeiros cristãos que cuidam de administrar com zelo os tesouros espirituais que Deus lhes confiou, trabalhando para fazer o melhor, fazendo a vontade do Senhor e cuidando daqueles que se acham necessitados, tanto espiritualmente quanto materialmente! Esses, aguardam a volta de Cristo com comprometimento e fidelidade. E serão colocados em posição de honra!
Já os servos maus representam pessoas iníquas e até crentes hipócritas que serão severamente castigadas no dia do juízo, por se demonstrarem despreocupados com as coisas de Deus, deixando de cuidar dos necessitados, quer física, quer espiritualmente falando. Esses servos maus não agem com prudência, respeito e amor ao desejo do Senhor, antes se comportam de forma leviana e inconsequente. Não terão lugar de honra, apenas o lugar com choro e ranger de dentes.
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